sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011


Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso e pessoas fracassadas. o que existem são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles.

Sonhos. Todos tem o seu, alguns bons, alguns ruins, alguns que você desejaria esquecer. Algumas vezes percebe que os superou. Algumas vezes sente que finalmente estão se tornando realidade. Mas não importa o que sonhe, quando a manhã chega, a realidade se intromete, e o sonho começa a escapar.

O maior de todos os erros é não fazer nada porque você só pode fazer pouco.

A dignidade não está nas roupas que vestimos, mas nos atos que somos capazes de ter. Nas maiores dificuldades, temos de ser humildes, para recomeçar. E nas grandes vitórias ainda precisamos saber ganhar-las com simplicidade. Precisamos de humildade para errar e pedir desculpas. Humildade por saber de menos e por saber demais. Para pedir e para receber.

Hoje resolvi mudar meu planos resolvi correr atras dos meu sonhos, resolvi não pensar,falar e desejar e sim começei acreditar e buscar.Hoje decide não ser mais uma menina qualquer, vou em busca de uma grande mulher.Hoje mais do que nunca sei que errei no passado isso não pode ser mudado pode ser ainda inesperado, hoje vou enfrentar medos vou superar as feridas sem duvidas eu busco forças pra continuar.

O único modo de evitar os erros é adquirindo experiência; mas a única maneira de adquirir experiência é cometendo erros.

Digamos que sou cheio de princípios que nunca são colocados em prática; mas mesmo assim, tornam-me capaz de encontrar defeitos em pessoas que não fizeram nada demais - nada que eu não faria.

Todas as pessoas muito racionais amam menos e sonham pouco. Os sensíveis sofrem mais, mas amam mais e sonham mais.

[Augusto Cury]

Saudade de vários tipos...


Sim, eu sinto saudade. Saudade do seu cheiro, saudade do seu toque; saudade do apenas soar da sua voz; Se eu pudesse fazer o tempo voltar, com certeza eu voltaria nos momentos em que você estava comigo, e apertaria pause. Pois agora que tudo passou, eu vejo que cada segundo que passei com você não foi o suficiente para eu te dizer tudo o que eu queria, não foi suficiente para eu te dar todos os beijos que gostaria. Agora o que restou no seu lugar foi a saudade, e sinceramente eu não gosto de sua companhia.


A saudade de você aumenta a cada segundo, me corrompe a cada milésimo. E eu não posso acabar com essa dor se você não voltar para perto de mim. Cada minuto longe de você parece mil anos, e se continuar desse jeito, minha vida acabará antes do previsto. Quando eu olho para trás, meu coração aperta só de pensar que já fui feliz com você e não sabia. A saudade é minha única companhia agora, e espero que não seja para sempre.


Não me deixe sentir saudade de você, pois esse é um dos poucos sentimentos que eu não quero sentir. Então lhe peço que nunca me deixe, que nunca deixe uma cicatriz no meu coração, pois esses são os motivos que me fariam não ter forças para viver, por saudade de você.


(..) E de repente me bate uma saudade de você e não consigo fexar meus olhos. Não quero sonhar, porque a cada vez que sonho com você, quando acordo, a realidade me dói. Não tenho vontade de abrir meus olhos quando os fexo, então, se você puder, gostaria que nao ‘fugisse’ quando eu os abrisse. (..) E assim como você disse, você me ama, mas assim como eu digo…


A saudade está do meu lado agora. Deis de que você se foi, eu só consigo a companhia dela. E ela não me agrada, não me faz feliz como você me fazia. Eu quero que ela saia de perto de mim. E a única forma de isso acontecer é você voltar e ocupar o seu lugar.


A saudade me domina; eis me aqui a escrever um texto que talvez chegue aos seus ouvidos, ou nem isso, pois não sei onde estás; sua presença já não me acompanha mais, o seu coração já não é mais meu. Sinto-lhe dizer isso, se não quiser minha companhia, pois então mate a minha saudade. Eu não quero viver com ela.


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Breve momento de inspiração...

Isso era pra ser uma música... mas não tomou corpo.
Era pra ser uma poesia, mas não tomou jeito.
Que sirva como um grito destrancando a garganta.



"... Da ausência dos meu dias ..."


Tudo começou em uma noite de novembro, noite fria qualquer
onde qualquer beijo com calma prende a alma de uma mulher
A lua brilha com a força e a destreza de um domador
e um toque simples do paysano alcança um verso de amor.

Os dias passam e a canoa que balançava naquela água imensa...vai procurando costado
e aquela dor antes intensa... vai se refazendo num acalambrado.

Ouço gritos perdidos em um corredor que nem existe
e muitas vezes me pergunto porque que esse vazio ainda insiste.
e Dom Jayme disse que a dor faz parte da vida...
Não vai ser a minha alma que vai ficar sem cicatrizar a ferida.

Eram dois corações que faziam planos para um terceiro
Mas não se pode erguer morada se não há amor por inteiro
Deixo então que tudo se renove...e que novas estradas possam surgir
A única certeza que tenho é que doze braças de carinho como o meu não vai existir.

Me sinto como a planta que rebrota depois da tormenta
que esquece das tristezas e das penas que o povo inventa.
Já disseram os payadores que pior do que a seca, só o aguaceiro que mata sufocado...
se eu pudesse fazer apenas um pedido, seria nunca ter saido do teu costado.

Foram muitas as noites enluaradas que te ouvia dizer : és tu a morena de mis amores
e no cheiro da tua pele, junto ao toque das tuas mãos, era onde acalmava minhas dores.

Tantas foram as promessas que meu peito acreditou
foram longos os tentos trançados até que tua falta, meu rancho desmoronou.
Mil madrugadas questionei o por que desta amarga sina...
Mas teus olhos me disseram que nem só de encontros se faz a vida.

Hoje nesta volteada me pego a pensar que de erros também se constrói um caminho...
e que não há homem no mundo que nasça pra ser sozinho!
Sua ausência quase me matou, e as cartas tive que baixar...
Continuo te desejando sorte, mesmo sabendo que tu não vais voltar.


Eram dois corações que faziam planos para um terceiro
Mas não se pode erguer morada se não há amor por inteiro
Deixo então que tudo se renove...e que novas estradas possam surgir
A única certeza que tenho é que doze braças de carinho como o meu não vai existir.




Vacaria, por culpa de um 21 de novembro de 2008.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Faxina...

Limpando a poeira desse blog que ficou às moscas por algum tempo.

Mas tem causa. Eu estava lavando a alma e secando ao vento... porque sinceramente, secar de outra forma não me chama a atenção.

Eu havia ligado o alerta nas últimas semanas. Estava como uma pista vazia esperando aviões... esperando qulaquer coisas que se pudesse sentir... tantos sentimentos, e vontade nenhuma de sentí-los.
Toda perda é dolorosa... todo tombo, todo adeus, toda resposta inacabada, todo copo pela metade. E na cabeça aquela velha pergunta... será que alguém sente o mesmo que eu? será que a pessoa que eu sinto saudade, sabe o que significa essa palavra? Será? e aí? Será - odeio essa palavra.

Pior do que um não... é um talvez. O "não" mata pela raiz... o "talvez" corta a mão da gente, mas um dedinho por vez. Pior do que esquecer, é maquiar as cicatrizes. O quarto parece falar, o travesseiro pergunta, o colchão questiona... até as paredes - malditas teimosas - ficam a balbuciar palavras bem baixinho... com uma curiosidade felina.

E aquilo vai queimando por dentro, os raios de sol parecem exorcizar e matar tudo aquilo que é velho demais para se chamar presente. O porre passa, e fica a dor de cabeça! Afinal de contas, por qual motivo eu fui beber tanto você? Me embriaguei, atontei, me perdi... e fui obrigada a vomitar pra ver se conseguia voltar a respirar. Pelo menos o sufoco passou. E fica o vazio... e nesse vazio, um desejo grande de ser preenchido.

Que desritmia que me encontro! Passa um dia, uma noite, várias madrugadas... feriados, festas infantis, batizados, domingo qualquer, show, festa, tardes de chuva, rios correndo, garrafas de água esgotando, erva lavando, baile... o mundo continua girando, e eu continuo fazendo tudo isso, como sempre fazia... mas agora sem você. E estupidamente me pergunto se gostaria de estar perto, ou se assim está melhor.

Deixa o tempo passar, os vagões vão girando...


"... Socorro alguém me deu um coração, e esse já não bate e nem apanha ..."